Em grande parte, esse tratamento é indicado quando há diminuição da reserva ovular, muitas vezes devido a idade avançada. Outras situações como a falência ovariana prematura ou decorrência da realização de tratamentos oncológicos podem levar a indicação da ovodoação.

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Todos os casos que envolvem esse tratamento tem caráter anônimo, e é estritamente proibida a comercialização de óvulos. Dessa forma, sigilo e anonimato são fundamentais na ovodoação. A legislação brasileira atual não permite a doação entre familiares.

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​A doadora de óvulos deve ter entre 18 e 35 anos, não ter nenhuma Doença Sexualmente Transmissível (DST), ter capacidade reprodutiva comprovada por intermédio de exames, ter ciência de que não terá ganhos financeiros com a doação e que abre mão de qualquer direito do material doado.​

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Além das doadoras tradicionais, também é possível fazer a doação compartilhada. Ou seja, mulheres que estão em tratamento de fertilização, podem doar parte dos óvulos coletados para que outras mulheres possam iniciar sua gestação.